O Teatro do absurdo foi uma designação criada em 1961 pelo crítico húngaro radicado na Inglaterra, Martin Esslin (1918-2002), tentando sintetizar uma definição que agrupasse as obras de dramaturgos de diversos países, as quais, apesar de serem completamente diferentes em suas formas , tomado como ponto central o tratamento inusitado de aspectos inesperados da vida humana. Essas obras estavam focadas em questões existencialistas e tentavam expressar o que acontece quando a existência humana é tida como sem sentido ou sem propósito, disponível na dissolução das comunicações. (Wikipédia) Eu não sou existencialista, mas sinto que devo fazer esse trabalho com esse tema porque os brasileiros estão passando por uma crise existencial desde 2016, o ano de uma polarização absurda, e essa polarização apagou a mente e o propósito de todos nós, fazendo que muitos criassem uma nova existência a partir de uma ideologia, e o pior absurdo foi que muitos brasileiros se agarraram a ideologias fascistas, chegaram ao ponto de recriar atos antidemocráticos iguais os que os fascistas fizeram no passado. A falta de sentido foi organizada e acabou criando pequenas tribos ideológicas, é claro que ter uma ideologia não é um problema, só depende como é essa ideologia, se ela for fundamentalista, antidemocrática, anti-ciência, que tenha preconceitos, que destrói a natureza , ou que te faça crer em absurdos ilógicos como terra plana e sinal de bluetooth nas vacinas, isso sim é um completo absurdo, e se você segue isso é porque você é muito gado, ou melhor, um rinoceronte. O Rinoceronte, escrito em 1959, o texto do célebre dramaturgo romeno naturalizado francês, aborda a ameaça do totalitarismo por meio de alegorias e mostra a submissão do indivíduo ao poder e à opinião pública. A história teste uma cidade indefinida que é invadida por um rinoceronte e, aos poucos, os cidadãos passam por metamorfoses, transformando-se também em rinocerontes. Nesta estou composição usando uma "prática", que eu não sei se outro compositor faz isso hoje, que é escolher uma tonalidade e o campo dano através de uma palavra que pode ser o título ou qualquer outra palavra, eu sei que o compositor Ravel escreveu um acalanto usando essa brincadeira com o nome de Fauré. A palavra que eu escolhi foi "fascismo", já que o rinoceronte é uma alegoria dessa coisa absurda. no segundo movimento usei a letra F que me deu a tonalidade de F menor, e o resto da palavra me deu as notas A e C. A história teste uma cidade indefinida que é invadida por um rinoceronte e, aos poucos, os cidadãos passam por metamorfoses, transformando-se também em rinocerontes. Nesta estou composição usando uma "prática", que eu não sei se outro compositor faz isso hoje, que é escolher uma tonalidade e o campo dano através de uma palavra que pode ser o título ou qualquer outra palavra, eu sei que o compositor Ravel escreveu um acalanto usando essa brincadeira com o nome de Fauré. A palavra que eu escolhi foi "fascismo", já que o rinoceronte é uma alegoria dessa coisa absurda. no segundo movimento usei a letra F que me deu a tonalidade de F menor, e o resto da palavra me deu as notas A e C. A história teste uma cidade indefinida que é invadida por um rinoceronte e, aos poucos, os cidadãos passam por metamorfoses, transformando-se também em rinocerontes. Nesta estou composição usando uma "prática", que eu não sei se outro compositor faz isso hoje, que é escolher uma tonalidade e o campo dano através de uma palavra que pode ser o título ou qualquer outra palavra, eu sei que o compositor Ravel escreveu um acalanto usando essa brincadeira com o nome de Fauré. A palavra que eu escolhi foi "fascismo", já que o rinoceronte é uma alegoria dessa coisa absurda. no segundo movimento usei a letra F que me deu a tonalidade de F meno
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